Alunos do 1º ao 5º ano do Colégio Universitário da cidade de Londrina no Paraná, incentivados pela professora de música Luciana dos Santos Schmidt e pelo projeto parceiro sobre Empreendedorismo e flauta doce, elaboraram uma entrevista para a flautista do Quinta Essentia, Renata Pereira, em homenagem ao dia da mulher.
Confira aqui no flauta doce br na íntegra as perguntas e respostas dessa entrevista.
Resultado final da entrevista no site do Colégio Universitário
Alunos: Com quantos anos você iniciou seus estudos em música?
Renata: Iniciei meus estudos musicais muito cedo, contudo, mais seriamente aos 8 anos.
A: Quem foi seu primeiro professor d - Leia mais... Articles
"A diferença é que uma é de resina e a outra é de madeira!"
Esta não é a única diferença, pois se fosse apenas pelo material, não haveria uma diferença tão gritante na qualidade entre elas, afinal a flauta é um instrumento de sopro com tubo de paredes largas. Mas o que faz com que as flautas de resina sejam tão inferiores?
Principais diferenças:
1 - Material
Vamos começar pelo material, o que é a diferença mais óbvia: as flautas de madeira possuem o bloco de madeira, enquanto as flautas de resina possuem bloco de resina (ou algumas delas nem possuem bloco, pois a cabeça é feita em uma única parte). O bloco da flauta é construído em uma madeira
Em dezembro de 2013 tive a felicidade de encontrar em um antiquário búlgaro de instrumentos antigos um flageolet francês, assinado por Martin Thibouville Ainé e datado de 1860. O instrumento estava em pefeito estado e possuía um sistema Boehm de chaves completamente restaurado. Consegui comprá-lo por um preço excelente e, agora, 3 meses depois, gostaria de compartilhar com vocês o que venho lendo, estudando e descobrindo sobre ele.
Um pouco da história do
Tenho percebido muitas dúvidas a respeito da posição do apoio para polegar, seu uso, e como isso pode afetar a técnica. Tratarei estes pontos neste artigo, procurando esclarecer cada um deles.
Apoio de polegar: Usar ou não usar?
As dúvidas começam logo no primeiro contato. Algumas pessoas sentem necessidade do apoio, outras não conseguem se adaptar a ele. Como a flauta doce é um instrumento leve quando comparado a outros instrumentos de sopro, como por exemplo o oboé e o clarinete, o uso do apoio não chega a ser necessário em todos os instrumentos, e isso é causa de algumas discussões.
Em minha experiência, o uso do apoio se torna necessário em i
A imagem acima mostra como o som da flauta doce é produzido. Este vídeo foi produzido por Avraham Hirschberg, na Universidade de Utrecht. Uma explicação detalhada pode ser lida em seu artigo, em holandês, no endereço http://www.flute-a-bec.com/miko-fluit.html.
A flauta doce é um instrumento da família dos sopros, da família das madeiras, e como tal funciona pela vibração da coluna de ar dentro do tubo do instrumento. Essa vibração é produzida da mesma forma que em um apito: existe um canal que dirige o fluxo de ar ao encontro de uma parede que divide o fluxo em dois, chamaremos esta parede de lábio, e o lábio se encontra na janela da flauta. Como
Tenho recebido muitas mensagens perguntando coisas como:
- Como escolher um bom professor?
- Como sei se determinado professor é realmente bom?
- Quem é um bom professor?
- Com quem devo estudar?
Estas perguntas, muitas vezes podem nos colocar numa "sinuca de bico", pois nossa resposta sempre estará vinculada às nossas próprias experiências pessoais, sejam elas boas ou ruins. Por isso, hoje ao reler um tratado sobre música do séc. XVIII, "On playing the flute" publicado no ano de 1752 por Johann Joachim Quantz (1697-1773), encontrei alguns critérios bem imparciais que respondem diversas
Tenho tido muitas oportunidades para experimentar diferentes instrumentos, sejam novos ou usados, de fábrica ou de luthiers, de diferentes modelos e madeiras. Assim, desenvolvi um método pessoal para avaliar instrumentos, que tentarei descrever o critério usado aqui, para que possa servir de guia para quem for comprar uma nova flauta.
Temos que ter em mente que ao escolher instrumentos musicais, os critérios mais importantes são os critérios musicais. Vejo muitas pessoas escolherem instrumentos por serem mais baratos, por serem ecológicos, por serem mais resistentes, mais bonitos, por ouvir o vendedor recomendar, por que acompanham o livro ou CD, por
Muitos flautistas me perguntam como escolher um bom instrumento, e por isso, decidi publicar quais os critérios que eu uso quando tenho a oportunidade de escolher o melhor dentre um conjunto de flautas.
Temos que ter em mente que ao escolher instrumentos musicais, os critérios mais importantes são os critérios musicais. Vejo muitas pessoas escolherem instrumentos por serem mais baratos, por serem ecológicos, por serem mais resistentes, mais bonitos, por ouvir o vendedor recomendar, por que acompanham o livro ou CD, por serem vendidos na loja da esquina ou mesmo em papelarias, mas nenhum destes critérios é um critério musical, nenhum destes critérios vai
Continuing the previous article on tuning, it is time to look at some of the theory and science behind how we play in tune. In this issue, we will discuss the harmonic series and some historical aspects of tuning.
To fully understand “how” to tune, it is always good to discuss the principles behind the practical subject of tuning. I have seen many musicians who have great difficulty in grasping the “why” of tuning — and, consequently, “how” to play in tune. This should be of concern to all musicians — but, with many recorder players, what happens is that they assume that using a correct fingering will automatically produce a note pla