A flauta doce possui uma enorme família de instrumentos, variando tanto em tamanho quanto em "sub-famílias" ou períodos históricos. Geralmente as pessoas que conhecem um pouco do instrumento já conhecem as flautas soprano, contralto, tenor e baixo, facilmente encontradas em resina. Mas existem muitas outras flautas como podemos ver na foto acima, da coleção de instrumentos históricos do flautista Frans Brüggen, que foi maestro da Orquestra do Séc. XVIII e também professor de flauta doce e traverso do Conservatório Real de Haia, na Holanda. A foto mostra da direita para esquerda: uma sopranino em fá, uma soprano em ré, 3 sopranos em - Leia mais... Articles
A Sétima edição do Encontro Nacional de flauta doce promete!
Já estão confirmadas as presenças de Paul Leenhouts, Adriana Breukink, Quinta Essentia quarteto, Novo Ovo Novo entre outros.
Mais informações no site do ENFLAMA 7
O Enflama, Encontro Nacional de Flauta doce, é um evento do Fórum Brasileiro de flauta doce, sendo essa a edição de número 7, a ser realizada na cidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013, onde em cinco dias o tema “Excelência na performance: novos caminhos para a flauta doce” será abordado em palestras, textos acadêmicos, discussões, debates e apresentações musicais desse instrumento infinito em suas possibilidades.

Durante o estudo nos finais de semana liderados por Brunhilde Holderbach (flautista e especialista neste assunto), eu estudei este fenômeno junto com Bernhard Mollenhauer, Geri Bollinger (Küng) e Anneke Boeke.
Nós podemos dividir os flautistas doces em dois grupos:
1. Aqueles que sopram ATIVAMENTE, com energia e FORÇA na expiração
2. Aqueles que deixam o ar fluir pela flauta doce POR SI MESMO, SEM PRESSÃO
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