I remember the first years of my musical studies... The teachers all told the students that we must play in tune and always check the tuner. Watching some really stunning chamber music performances on www.youtube.com, I wonder if these musicians learned to play in tune so well just by studying a tuner, looking at its pointer? Is there something else — something secret about pitch? Can anyone play in tune?
Remembering back to music school, I regret today not having taken classes in this subject when I was very young, just starting to learn to play the recorder at the age of eight. Nowadays, I see very young pupils, who learn to hear intervals in tune from an early age — and who have no trouble tuning their instruments or playing in tune in a group. But even when we are not so young, we can learn some concepts and parameters that help us play in tune - Leia mais...
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Tuning – Understanding How Pitch Works
28/
04/13
How should I clean my wooden recorder?
18/
04/13

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This subject is controversial, isn’t it? We have heard a lot of conflicting opinions, such as:
Don’t oil your recorders, because the wood is already treated, and the oil could damage the wood;
Apply oil on a daily basis, always polishing the recorder using a cloth or piece of leather dampened with oil;
Almond oil is the best;
Grape seed oil is better, because it is thinner;
Linseed oil is better because it won’t make the recorder sticky;
Oil can swell the wood, cracking the instrument at the tenons;
I always oil my plastic recorders, because player X, who plays in Y ensemble, told me that it is very important!;
I don’t use oil, because someone told me that the recorder could ignite by itself;
The secret is to use a lot of oil on the foot joint, it improves the sound quality.
Obviously I do not to remember everythi - Leia mais...
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Inalador ou Exalador?
27/
06/12
fonte: www.adrianabreukink.com
por Adriana Breukink
tradução: Gustavo de Francisco

Durante o estudo nos finais de semana liderados por Brunhilde Holderbach (flautista e especialista neste assunto), eu estudei este fenômeno junto com Bernhard Mollenhauer, Geri Bollinger (Küng) e Anneke Boeke.
Nós podemos dividir os flautistas doces em dois grupos:
1. Aqueles que sopram ATIVAMENTE, com energia e FORÇA na expiração
2. Aqueles que deixam o ar fluir pela flauta doce POR SI MESMO, SEM PRESSÃO
Aqu - Leia mais...
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Quer formar um grupo musical? Dicas para começar!
24/
06/12
Algumas pessoas têm perguntado qual o caminho para se formar um grupo de música de câmara atuante. Todos sabemos que no Brasil isto não é fácil. Quem possui um emprego fixo sabe também que não é fácil trabalhar para outras pessoas que não compartilham dos mesmos objetivos, e os obrigam a uma relação de trabalho hierárquica. Vou colocar aqui algumas coisas que penso ser importante.
Primeiramente, é importante encontrar pessoas que pensem parecido, ou seja, que tenham as mesmas vontades, os mesmos desejos em relação ao trabalho, e que estejam a fim de tocar (exclusivamente). Neste ponto, existem pelo menos duas alternativas em relação aos objetivos: manter um grupo fixo com ensaios regulares (esta foi a escolha do Quinta Essentia Quarteto) ou juntar pessoas para tocar para um único concerto. A primeira escolha poupa muito trabalho qua - Leia mais...
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flautas doces modernas
19/
10/11
Oi Pessoal,
Tenho visto um grande movimento de construtores fazendo pesquisas e começando a vender flautas doces que não são cópias de instrumentos históricos, ou ao menos, não têm esta proposta em mente. Recentemente experimentei alguns destes instrumentos e gostaria de discutir as impressões sobre estes instrumentos e também sobre este movimento.
Primeiramente devo citar as flautas quadradas ou "square recorders" que usamos já há algum tempo no Quinta Essentia. Essas flautas foram desenvolvidas pelo construtor Joachim Paetzold (Alemanha) em meados da década de 60, e atualmente é fabricada pelo seu sobrinho Herbert Paetzold (maiores informações em http://www.alte-musik.info/). A flauta mais aguda desta família é a baixo ou basseto em Fá, e a mais grave é a subcontrabaixo em fá (2 oitavas abaixo da flauta baixo). A idéia dessas - Leia mais...
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